sexta-feira, 27 de setembro de 2013

1000 vagas para Receita Federal do Brasil em breve?

Boa noite, concurseiro
Já faz um bom tempo que tem essa informação, mas esse post vai pra um amigo meu que precisa abrir os olhos para os cavalos selados que tão aparecendo na vida dele! hahaha

A Receita Federal deve lançar edital neste ano. A previsão é de 1.050 vagas, sendo 750 para analista-tributário e 300 para auditor-fiscal. Os cargos têm como requisito o ensino superior completo em qualquer área e proporcionam remuneração inicial de R$8.369,07 para Analista e R$13.973 para Auditor, já incluindo o auxílio-alimentação, no valor de R$373. O Ministério do Planejamento analisa um pedido de concursos do Ministério da Fazenda desde junho do ano passado. Fonte: vestcon

O Ministério da Fazenda encaminhou para o Ministério do Planejamento, no fim de abril, uma solicitação de autorização para a abertura de um novo concurso para analista-tributário e auditor-fiscal da Receita Federal. A previsão é que uma nova seleção para os cargos seja realizada este ano, como já foi informado por membros do Ministério da Fazenda. A seleção encontra-se no estágio inicial de tramitação, estando desde o dia 3 de maio em um setor da Secretaria de Gestão Pública do Planejamento.

Segundo fonte com acesso à Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas da Receita, o pedido seria de 1.600 vagas de analista e 1.400 de auditor, além de 2 mil para assistente técnico-administrativo. A descrição da solicitação, no entanto, faz referência apenas aos cargos da área fiscal. Os cargos de analista e auditor têm como requisito o ensino superior completo em qualquer área, enquanto que para assistente, a exigência é o ensino médio completo. As remunerações iniciais são de R$8.768,88 para analista, R$14.653 para auditor e R$2.927,82 para assistente. Os valores já incluem o auxílio-alimentação, que é de R$373.
Procurado pela FOLHA DIRIGIDA, o Ministério da Fazenda não deu retorno sobre a nova solicitação de concurso feita ao Ministério do Planejamento. A Receita Federal, por sua vez, informou, por meio de sua Assessoria de Imprensa, que não possui respostas para os questionamentos feitos a respeito do assunto. Entretanto, assim como a previsão de concurso para a área fiscal, a realização este ano de um concurso para o cargo de assistente já havia sido anunciada por um integrante do ministério. No início deste ano, o coordenadorgeral de Análise das Políticas de Desenvolvimento Organizacional e de Pessoas da pasta, Paulo Godoy, afirmou que a seleção aconteceria ainda neste semestre e que seria, em parte, para a substituição de 433 terceirizados irregulares na Receita Federal. Ainda segundo ele, naquela ocasião, o pedido já estava em análise no Planejamento. Já com relação à área fiscal, as informações iniciais eram de que seriam até 1.050 vagas na nova seleção. Entretanto, Godoy havia ressaltado que os números poderiam sofrer alteração.

Quanto às etapas, caso sejam mantidas as estruturas das últimas seleções, o concurso para assistente será composto exclusivamente por provas objetivas, enquanto que a seleção para analista e auditor será composta por provas objetivas, provas subjetivas (dissertativa para analista e discursiva para auditor) e sindicância de vida pregressa. Fonte: Folha Dirigida Jun/2013

2 comentários:

  1. É possível fazer o concurso de auditor da receita federal com curso superior tecnólogo?

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    1. Sim, é possível.
      Tecnólogo pode ocupar o cargo de AFRFB, pois de acordo com a Lei 9496 de 1996 que dispõe sobre diretrizes e bases da educação, existem três modalidades de graduação: Bacharel, Licenciatura e Tecnologia. O MEC já firmou entendimento dizendo que todas as modalidades de graduações são equivalentes.
      A lei que rege o cargo de AFRFB e a maioria das Leis federais que regem os cargos federais exigem qualquer graduação para assumir.
      Entretanto seu curso deve ser reconhecido pelo MEC.
      Ocorre que frequentemente os cursos de tecnologia são confundidos com cursos sequenciais que não são de graduação.
      Além disso, percebe-se atualmente uma convergência dos órgãos públicos aceitando esses profissionais em seus quadros.
      Por exemplo o ISS-SP em 1998 somente algumas graduações especificas podiam; em 2007 não queriam aceitar tecnólogos, mas depois retificaram e no edital atual houve uma alteração na lei do cargo e estão aceitando.

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